Bem vindo ao Mural Das Narrativas!!
Aqui você vai encontrar histórias inspiradoras, por meio das mais diversas narrativas.
Inspire-se! Conheça! Comente! Compartilhe e tenha uma agradável leitura!
Não basta só fiscalizar, representar o povo dentro da Casa Legislativa. É necessário conhecer os anseios e a estrutura cotidiana da população. Por meio dessa iniciativa, a vida política de um parlamentar se torna uma trajetória mais comprometida com o povo.
Pensando nisso, com a visão de quem se importa com os parintinenses, Juscelino Melo Manso, enquanto legislador da Câmara Municipal de Parintins, apresentou o projeto Câmara Intinerante, RESOLUÇÃO N°002/2005 no dia 29 de março de 2005, aprovada no dia 30 de março do mesmo ano. Iniciativa que leva a Câmara ao encontro do povo.
"São muitos os problemas, às vezes até nos assustamos quando nos deparamos com a realidade, porque nos sentimos impotentes, diante de tão grandiosa carência de serviços sociais, como saúde, educação e trabalho". Afirma Juscelino Manso, autor do projeto.
São 15 anos dessa brilhante iniciativa que, unifica os representantes políticos aos representantes das zonas rurais, dos bairros e entidades de classes estabelecidas por todo o município.
Os jovens assinarão contratos com as empresas multinacionais Nintendo, PlayStation e NintendoDs
O game Bumba-Boi, criado pelos jovens empreendedores da B3 Game Studio, Jean Brandão, (24), Luca Braña, (24) e Júnior Macedo, (22), foi o vencedor do concurso nacional Game Jam. O resultado saiu no último sábado, 19. A competição é organizada pela agência Fábrica de Jogos de São Paulo.
O evento ocorreu no período de um mês, com o desafio de criar uma aplicação executável, com tema elaborado pelos organizadores. Segundo os concorrentes, as equipes foram distribuídas para trabalharem em casa, devido à pandemia, o que dificultou o processo, mas com a acessibilidade digital foi possível fazer o projeto via live e as reuniões pelas redes sociais.
“Confesso que estávamos confiantes, mas com receio de não termos chances de vencer dos concorrentes de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife. Então tivemos o resultado da vitória, arrancando inúmeros elogios dos jurados por divulgar a nossa cultura, fazendo um jogo totalmente original”, afirma Jean Brandão.
O projeto surgiu no início de 2020 e a elaboração durou cerca de quatro meses. O jogo enfatiza a cultura dos bois de Parintins, os pontos turísticos da cidade por meio da animação digital, além da introdução do ritmo totalmente regional, a toada. “Por termos estudado música, essa parte foi até bem rápida. Criamos um ritmo bem regional, para que ambos os torcedores da cidade se identificassem”, assegura Júnior Macedo.
A premiação, etapa final do concurso, são os contratos assinados com as empresas multinacionais, Nintendo, PlayStation, NintendoDs, ambas disponibilizarão o jogo nas plataformas mobile e console.
Avaliação dos jurados da Game Jam/ Arquivo: B3 Game Studio
Integrantes do coletivo Buriti Quadrinhos de Parintins
Foto: Arquivo Buriti
A
arte de narrar histórias sequenciadas por meio de desenhos e textos.Conceito simples que define as Histórias em Quadrinhos
(HQ). A modalidade é antiga, mas sobrevive criativamente, repleta de traços,
expressões e críticas sociais.
Segundo
a pesquisadora Laura Aidar em matéria para o site todamateria.com.br, as
histórias em quadrinhos têm como elementos básicos das narrativas: enredo,
personagens, tempo, lugar e desfecho. Nas pesquisas de Laura, a primeira
história com essas características foi publicada nos EUA em 1894, na revista Truth, pelo americano Richard Outcault.
De
acordo com a matéria, no Brasil, a primeira revista em quadrinhos foi
intitulada de “O Tico-Tico”, criada pelo artista Renato de Castro, publicada em
1905 pelo periódico O malho.
Além
desses artistas, nomes como o do cartunista Ziraldo (A turma do Pererê),
Maurício de Souza (Turma da Mônica), o cartunista argentino Quino (Mafalda) também revolucionaram a
arte dos quadrinhos.
Em
Parintins-Am essa arte ainda surge timidamente. O coletivo Buriti Quadrinhos de
Parintins embarcou na modalidade e têm acrescentado o leque artístico da região,
tendo como principal referência, o boi-bumbá. Levi Gama, idealizador do projeto
conversou com o Mural das Narrativas e compartilha toda a trajetória do grupo.
Mural das Narrativas: Quando
e como surgiu o coletivo?
Levi Gama/ Buriti Quadrinhos
de Parintins: Surgiu dia 12 de março de 2019, idealizado
por mim, Levi Gama e minha noiva Rafa Pimentel. A ideia do coletivo iniciou por
meio do amigo parintinense, quadrinista do Maurício de Souza, Romahs
Mascarenhas. Romahs veio em Parintins, por volta de 2018, ele realizou uma
oficina de cartoon, no qual
participamos e partiu disso a ideia de querer montar algo parecido. Em 2019, viajamos
para Manaus, e conhecendo esse ramo de perto, com toda a organização e valorização
de como é trabalhada, aumentou mais ainda a necessidade de criar o coletivo.
O desenhista Levi Gama e a roteirista Rafa Pimentel do coletivo
Foto: Arquivo Buriti
M. N: Como é definida a técnica
artística utilizada no projeto?
Levi. B. Q: O
quadrinho possui quatro bases principais: o cartoon,semi-cartoon, comix, mangá. Os meus
quadrinhos seguem uma linha de semi-cartoon,
que é entre o realista e o cartoon, as
vezes a anatomia, a estrutura do personagem é um tanto que real, só que a
expressão do personagem é caricata.
Como
todo o universo artístico, entender o que se está criando é fundamental. Os
precursores das HQs buscaram uma sistematização em torno das técnicas que eles
mesmos utilizaram. Sobre isso, Levi acrescenta que, “por volta de 1895 a 1930,
os artistas que, produziam tirinhas, faziam sem crítica alguma, não debatiam o
que produziam. Nesse tempo da história ainda não tinha o termo técnico para definir
essa arte. Tudo mudou quando um cara chamado Will Eisner, o criador do personagem Spirit, além de produzir quadrinhos, passava a criticar o que
produzia. Então vem dele o termo técnico das histórias em quadrinhos que, seria
a arte sequencial”, diz.
De
acordo com as pesquisas de Levi, por volta de 2009/2010, Scott McCloude, se utilizou de outro termo
técnico para definir essa arte, chamando-as de Artes pictóricas e outras justapostas
em sequencias deliberadas.
M. N: Qual o significado do
nome Buriti para o coletivo?
Levi. B. Q: O
termo buriti, vem do tupi, significa árvore da vida. Antes de encontrarmos esse
nome, o nosso objetivo era achar um nome de fácil compreensão, e que as pessoas
conseguissem guardá-lo, igual música sertaneja, saca? E não só isso, mas que
explorasse um pouco das nossas raízes culturais, das nossas raízes caboclas. O
que nos encantou realmente foi o significado do nome e, acabamos associando
isso ao próprio processo de criação do grupo. Porque iríamos entrar em algo
que, nenhum de nós tinha experiência. Minha noiva e eu não somos artistas com
grande atuação no mercado, então era um começo. O nome tinha total ligação com
que estávamos passando, como uma semente que nasce e aos poucos vai brotando,
até ter frutos, assim como uma árvore. E o buritizeiro é uma das maiores
palmeiras do Amazonas e tudo dessa árvore é aproveitável.
M. N: Qual o objetivo da
equipe Buriti?
Levi. B. Q: Fomento
e incentivo à produção das histórias em quadrinhos no município de Parintins. Dar
visibilidade àqueles artistas que não tem, por terem outra ramificação
cultural, outra identidade artística diferente do que é mais comum aqui na
cidade.Já faz um tempo atrás que,
acontece certo desenvolvimento dessa área no Amazonas, basicamente em Manaus.
Então vimos a necessidade de termos também esse aumento aqui em Parintins. Uma
cultura não muito conhecida pelas crianças e adolescentes. Então queremos criar
um mercado aqui, não só de histórias em quadrinhos, como Marvel, Dc Comics, produções norte-americanas. Queremos criar um
hábito de leitura, de desenvolvimento cultural de valorização das produções
locais, dos artistas locais, onde o parintinense se interessa a comprar
revistas que enfatizem o próprio cotidiano. E acabe se identificando com as
histórias. Não queremos substituir a cultura da pintura na tela, do desenho
artístico, do que vemos no boi-bumbá. Queremos agregar valores, conhecimentos e
culturas.
M. N: Algumas dificuldades
no início. Quais?
Levi. B. Q: Tivemos
várias dificuldades e ainda enfrentamos. Primeiramente tivemos um receio de sermos
interpretados de outra forma, e sermos vítimas de uma atmosfera de preconceito
em relação a nossa proposta, ao nosso estilo de trabalho. Então, por Parintins
já ter uma linguagem propriamente dita, ficamos receosos com os artistas e o
público, sobre a possibilidade de não nos entender. E foi uma preocupação forte
que, até nos impedia de querer construir o coletivo. Esperamos um pouco e
depois vimos que fomos bastante acolhidos, gostaram realmente do coletivo.Tivemos algumas desavenças em alguns pontos,
mas foi bom. Nosso intuito não é mudar o pensamento e estilo de ninguém, trabalhamos
muito com agregação. Outra dificuldade que tivemos, foi a parte financeira. A
maioria dos integrantes não tem uma vida financeira estável, são de família
humilde. Não tínhamos dinheiro para investir. Então tivemos que pedir ajuda,
não obtivemos muita resposta positiva. Os que nos ajudaram não foram políticos,
nem da cultura. Foram pessoas comuns, professores, parentes, amigos. Mas isso
faz parte, acredito que, todo o coletivo enfrenta. Infelizmente há uma visão
preconceituosa também de muitos, por não considerarem essa arte como um
trabalho. Mas ainda assim, há o retorno bom de crianças, de adolescente e, isso
é um dos motivos de continuarmos.
M. N: Algumas exposições
realizadas? Se não tem, pretendem expor algum dia?
Levi. B. Q: Participamos
de três exposições. A primeira intitulada de “O Amazonas Plural”. Reuniu vários
artistas iniciantes, já atuantes no mercado. Fizemos parte como iniciantes. O
evento aconteceu na Usina Chaminé, em Manaus. Outra exposição foi no evento do
Coletivo Ajuri, na Casa das Artes, em Manaus. A mais recente foi na exposição
“Nosso lixo de cada dia”, ocorrido em Parintins. Participamos apresentando uma
página de quadrinhos emoldurada. Foi uma experiência ótima. No momento foram as
únicas, mas tenho muita vontade de expor fora também do Amazonas, para outros
cenários.
M. N: Quais as inspirações
artísticas?
Levi. B. Q: Bom.
Aqui [Parintins] não se vê bancas de revistas com esse conteúdo. Pouca
referência para o artista que quer fazer quadrinho em Parintins. Pesquisando, conheci
o trabalho do artista Frank Miller,
criador do “Batman, O cavaleiro das Trevas”, e serviu muito de inspiração no
início. Outra referência é o Mike Mignola,
quadrinista criador do Hellboy. Ele é
muito conhecido pelos traços e o expressionismo das histórias em quadrinhos.
Hoje em dia, o artista que eu mais tenho como referência é o kim Jung gi, ele não é exatamente um
quadrinista, mas já fez quadrinho, trabalha mais com ilustração. Fora esses têm
os artistas do Brasil como o Marcelo D’ Salete, ganhou o prêmio Eisner, um dos artistas que nos fazem
sentir orgulho de ser brasileiro. Pedro Cobiaco, Shiko, o cearense Netho Diaz,
tem obras lindas, é uma inspiração não só como artista, mas como pessoa.
A ideia é disponibilizar os exemplares físicos gratuitamente para as lideranças das comunidades rurais de Parintins
Vai
ser lançado hoje, (21), às 19h30 (horário do Amazonas), o livro “Associativismo e cooperativismo
em Parintins, AM: desafios e perspectivas”, resultado da pesquisa realizada
pela equipe do Grupo de Estudos e Pesquisa da Complexidade Amazônica,
coordenado pela Prof. Dra. Sandra Helena da Silva, do curso de Serviço Social e
Prof. Dr. José Carlos Martins Brandão, de Zootecnia, ambos do Instituto de Ciências Sociais Educação e Zootecnia (ICSEZ) Campus da UFAM/Parintins-Am, no
período de dezembro de 2018 a junho de 2020 junto às associações e cooperativas
rurais do Município de Parintins.
A
pesquisa recebeu o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
do Amazonas (FAPEAM), por meio do Edital Universal. “No livro traçamos uma
revisão histórica do associativismo em Parintins, destacando as ações
desenvolvidas pela COOPJUTA”, informa a pesquisadora Silvane Mascarenhas de
Almeida.
A pesquisadora e organizadora do livro Sandra Helena da Silva destaca
que “no cenário contemporâneo são apresentados os desafios postos as
comunidades rurais para a criação e manutenção das associações e cooperativas
de trabalhadores e trabalhadoras rurais”, o que indica a necessidade da
ampliação de políticas públicas que fomentam e apoiem o associativismo e
cooperativismo rural na região de Parintins já que esses mecanismos essenciais
para a geração de trabalho e renda e para a conservação ambiental das águas,
terras e florestas amazônica.
O
livro está disponível nos formatos e-book (digital no site da editora da Ufam, Edua e também impresso). A ideia é que os exemplares físicos possam ser
distribuídos sem custo para as lideranças das comunidades rurais de Parintins.
Será o primeiro evento virtual e oficial dos músicos
Jovens talentos musicais do Mocambo-Am Arquivo pessoal
O grupo musical Toadeiros do Mocambo realiza no próximo sábado, (11), a primeira "Live Show". O evento acontecerá às 17h, no pier do ex-vereador Renei Serrão, no Distrito de Mocambo do Arari.
Arquivo pessoal
As toadas dos bumbás de Parintins, Garantido e Caprichoso, bem como dos bois Espalha Emoção e Touro Branco da região do Mocambo, compõem o repertório.
O músico Raul Anjos é um dos fundadores do projeto e convida todos a acompanharem o evento. "Queremos levar um pouco da cultura por meio das toadas dos festivais de Parintins e do Mocambo a todos que estão em casa, uma vez que, pela situação atual, os festivais não poderão acontecer em sua programação normal. Fica aqui o convite a todos os amantes de boi-bumbá", ressalta.
Toadeiros do Mocambo surgiu no Distrito de Mocambo, zona rual do município de Parintins, em 2018. Incialmente o grupo foi formado pelos jovens Raul Anjos (tecladista), Rivander Nogueira (vocalista), Kildery Pinheiro (tamureiro) e Misaque Julian (violonista).
Rivander, Misaque, Kildery e Raul Arquivo pessoal
A primeira apresentação aconteceu na Festa do Caixa Boi (FESCAB) , evento realizado pela Escola Municipal Santa Maria. Atualmente o grupo é composto por doze integrantes, todos da região do Mocambo.
A live será transmitida no Facebook, pelo perfil Toadeiros do Mocambo oficial.
Estilo,
beleza, cores, representatividade. A arte traduz inúmeras expressões, e desde o
princípio faz de seus criadores, condutores de resistência e influência cultural
aos povos. Porém, empreender no campo artístico não tem sido fácil, em meio a
pandemia (Covid-19) que assola o mundo atualmente. Por outro lado, a
criatividade artística e os movimentos sociais se aliam fortemente,
repugnando as atrocidades que insistem ocupar os noticiários mundiais.
Essa
força é representada não só nas pinturas, desenhos, muros ou esculturas. Acessórios artesanais também se destacam por meio da criatividade de
muitos artesões, e ganham espaço na internet com a criação das lojas
virtuais.
O
artesão Erleson Souza Ferreira, natural de Parintins-Am, apostou nesse ramo,
com o objetivo de ganhar uma renda extra, além de expôr o talento nas
plataformas virtuais. Acadêmico do quarto período do curso de Licenciatura em
Artes Visuais pela Universidade Federal do Amazonas-Campus de Parintins, a arte
surgiu na trajetória do parintinense a partir da observação dos trabalhos
realizados pelo tio Euler de Souza, quando estudava na Escola de Arte Irmão
Miguel de Pascalle (Escolinha de Artes do Boi Bumbá Caprichoso). A partir
disso, Erleson começou a praticar, fazer desenhos e pesquisar técnicas para
aprimorar o talento.
A
loja virtual Erleson Souza/ Acessórios
Artesanais, surgiu no começo do ano de 2020. Os brincos e colares artesanais
são confeccionados à mão. As vendas são realizadas por meio das postagens
semanais, no Facebook, Instagram e whatsApp para negociações diretas. A grande incentivadora
do projeto é Gabrielle Rodrigues, namorada de Erleson. Acreditando no talento do
namorado, ela encontrou nas redes sociais a viabilização do empreendimento. “A
Gabrielle sempre acreditou no meu potencial, e graças a ela que, tem um olhar
diferente sobre os problemas da sociedade, apostei na ideia e tem dado certo,
graças a Deus”, orgulha-se o artista.
Erleson e Gabrielle, parceria no amor e nos negócios Arquivo pessoal
As
inspirações artísticas de Erleson são inúmeras. Para ele “a arte é infinita, as
que mais tenho admiração é pelo mundo afro e indígena. Pois, o mundo afro me traz
uma simbologia de força e beleza, e é isso que eu tento repassar em minhas
peças”, diz.
Os
primeiros acessórios divulgados na loja, fazem parte da Coleção Afro. Foi pensada pelo artista há um tempo atrás. Porém, só
agora em tempos de pandemia e, analisando outras situações repudiantes no mundo
relacionadas ao racismo e discriminações sociais, impulsionaram a vontade de
concretizar a ideia.
Arquivo pessoal
Erleson acredita que, além de falar
sobre as questões sociais, é importante também mostrar atitudes em prol a 'minoria'. E a criatividade por meio dos acessórios tem sido a alternativa. “Minhas
peças trazem, além da beleza, a luta e a resistência dos povos. No qual tenho
minhas maiores inspirações e admirações”, afirma.
O
artista pretende expandir os produtos para além das fronteiras de Parintins e,
assim criar uma marca que o represente. O empreendedor
espera que os clientes, ao adquirirem qualquer peça, aumentem a autoestima,
vistam-se de personalidade e cultura, levando um símbolo de força e
representatividade. “Espero, através dos meus acessórios, fazer as pessoas se
aceitarem mais e mostrar a sua verdadeira natureza e beleza”, ressalta.
Materiais usados na confecção: lápis de desenho, caneta esferográfica,
papel paraná, cola de silicone, tecido para tela, tinta, arame e suporte para brincos.
Arquivo pessoal
Acessórios que enfatizam a beleza, a personalidade e a representatividade cultural Arquivo pessoal
Simbologia de força e beleza inspiradas no mundo afro Arquivo pessoal